Steve Jobs
Após anos de luta de Steve Jobs contra o flash, foi anunciado na imprensa especializada: CEO da Apple abre espaço para o Flash.
Esta frase que parece simples, na realidade esconde o triunfo de Jobs contra o medo de fotografia que perdurava desde sua infância. Jobs é um americano de São Francisco, fundador e CEO da empresa Apple, tido por muitos como um verdadeiro guru tecnológico moderno, praticamente uma Jean Grey da vida real, com poderes tecnológicos e telecinéticos suficientes para comandar o Simulador de Big-Bang suíço (LHC).
Nasceu em 1955, época onde muitas das coisas existentes hoje eram precárias.
Tirar uma foto, por exemplo, hoje não leva mais do que 1 segundo. Antigamente não, era necessário todo um procedimento complexo, mais ou menos como configurar um Maquintosh. No seu aniversário de 5 anos, a mãe de Jobs contratou um fotógrado profissional. Para iluminar o ambiente e capturar boas cenas, os fotógrafos de mil novecentos e eu não era nascido utilizavam uma mistura de pólvora. Não deu outra, Bummmmm! O fotógrafo e a pólvora eram contrabandeados da China. A explosão foi tão grande que quase deixou cego o garoto Steve Paul. Começava ali o calvário de Jobs com fotografias e flash.
Tudo aparentava mudar em 1976 quando fundou a Apple, empresa de computadores. O garoto nerd finalmente conseguia encontrar seu lugar ao monitor, longe dos flashs das festinhas juvenis. Começou a criar computadores e tocar a empresa até que foi colocado na rua em 1985 por ter criado uma câmera digital que só funcionava de dia.
Shazam
Revoltado, Jobs simplesmente começou a banir o flash de sua vida. Só permitia ser fotografado à noite se fosse em baile de máscara. Ateou fogo em todos os gibis do Flash Gordon e Shazam. Só saia de casa em dia de tempestade com óculos escuro, temendo o flash dos raios.
Mas, nem tudo na vida é martírio e em 2007 Jobs lança o iPhone, um aparelho telefone celular revolucionário que, como um flash, alcança rapidamente o sucesso. Rápidas como o The Flash, milhares de pessoas correram para comprar o aparelho de telefone que já vinha com câmera digital… sem o flash. O telefone também já vinha pronto para navegar na internet e carregava todos os sites, exceto aqueles feitos pelo flash.
Em fevereiro de 2010, Jobs declara uma verdedeira guerra ao Flash:
O Flash está morto.
Imediatamente milhares de fãs do Flash insurgem-se contra as declarações e no mesmo ano, a indústria do cinema holywoodiana anuncia:
O Flash vai ressuscitar em 2011
Diante do clamor popular, Jobs não tem outra alternativa a não ser fazer as pases com o Flash e permitir que os vídeos do super herói mais rápido do mundo sejam executados em todos os iPods e iPhones do planeta.
Do Estúdio da DC Comics.
The Flash 2011, O filme
Mac World Brasil